sábado, abril 02, 2011

o Ulisses que há em nós

A cena em que Odisseu pede para ser amarrado no mastro do navio, para poder escutar incólume, ao canto das sereias, é antológica.
A analogia que existe entre esse encanto das sereias e as novas tecnologias de comunicação e da informação leva-me a pensar sobre o Ulisses que há em nós...
Como se apropriar dessas tecnologias, sem se deixar levar pelo deslumbramento de seu mavioso canto?
Qual tem sido o uso revolucionário da tecnologia em minha prática pedagógica?
Sinto-me como a tripulação do herói épico, que pôs cera nos ouvidos, porque essa era a regra para enfrentar a magia das sereias e ponto final.
Assim é que, deixando para trás os paradigmas preestabelecidos de ensino e buscando adaptar as novas tecnologias em função do aprendizado do aluno, ao longo de sua vida, busco também, o aprendizado contínuo, enquanto aluna e professora.
A genuína curiosidade, a criatividade para solucionar problemas, subverter a ordem e imaginar o inimaginável... Cultivar esse Ulisses, pra valer!

atividade 1.2 - Registrando a própria reflexão

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