sexta-feira, agosto 02, 2013

Último dia de vida

Daqui a duas décadas, o termo septuagenária deixará de ser uma realidade virtual.
Oxalá, conceda-me Deus saúde de ferro, para que a matéria não desenvolva ferrugem, na velocidade da luz de minhas ideias.
Ainda não conheci as sete maravilhas do mundo. Não me curei dos sete pecados capitais. Nem tampouco cheguei ao encontro do pote de ouro no final do arco-íris.
Pensando bem, não é preciso nada disso para encontrar a felicidade. Ela está em toda parte, em qualquer lugar. Basta saber senti-la. Basta viver cada dia, como se fosse o último, ao dar o melhor de si, a cada instante, a cada momento de vida!
Já o dizia Nietzsche, quando bem disse sobre a vantagem de se ter péssima memória, possibilitando assim, o divertir-se muitas vezes com as mesmas coisas boas como se fosse a primeira vez... como se fosse pela última vez!

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