quarta-feira, maio 25, 2011

Alegoria da caverna


Adaptação de Paulo A. Duarte - profº Dpto Geociências da UFSC

Atividade 2.1 - navegando em hipertexto

domingo, maio 08, 2011

Navegar é preciso...Preciso navegar!

“Almejamos colocar em pauta a discussão sobre a meta-aprendizagem. Não apenas como sendo o estudo dos processos metacognitivos, mas também sua afinidade com as pesquisas, o uso e o ensino de mapas conceituais na construção da aprendizagem e no esclarecimento de como os indivíduos constroem seu conhecimento; dos mapas cognitivos nas investigações sobre a interação dos seres humanos com os ambientes virtuais, culminando com os estudos da ergonomia cognitiva que busca uma melhor interação entre o ser humano e as novas tecnologias.”

(Dulce Amélia de Brito Neves – Doutora em Ciência da Informação; Professora Adjunta do Departamento de Biblioteconomia e Documentação da UFPB)


Aprendendo a navegar no mar tecnológico da internet, pude constatar o que o navegador sente quando fica à deriva... Uma onda de sentimentos inunda-lhe o espírito, as comportas do conhecimento e do desconhecimento se abrem... Liberdade à vista!

Os olhos lânguidos e cheios de enfado passam a ter tal vivacidade, esperando gulosamente, para ler e admirar textos sobre hipertextos, hipertextos sobre hipertextos, imagens, vídeos, links e hiperlinks sem fim.

Os ouvidos se aguçam e passam a ouvir sons, os mais variados, de todos os cantos da terra. O tato se insinua a teclar, com tamanha presteza, a perder de vista seus quirodáctilos. Ninguém segura essa nau!

Mas também, não é tudo um mar de rosas. Perde-se a noção de tempo e espaço. Aquele mar imenso pode abrigar um monstro feroz, como bem descreveram navegantes de mares e tempos distantes... E o medo de ser engolido por um daqueles tsunamis do Oriente! Medo-medo, um arremedo de medo, nada de mais... Quando a gente se perde, no fundo, no fundo, é uma perdição do bem!

Ao longo da navegação, fui fazendo várias descobertas, que fui anotando em meu diário de bordo. Sites que pretendo retornar mais vezes, para futuras pesquisas. Sites prolíficos e primorosos. Uma palavra puxa outra, um assunto traz outro em seu bojo. Assim funcionam os links e os hiperlinks dentro dos hipertextos: uma teia tecida de conhecimentos!

O mais interessante de toda essa viagem é que é possível voltar ao ponto zero e recomeçar a viagem e experimentar outras novas sensações!

Então, marinheiro, o que está esperando para realizar a sua primeira viagem?



Atividade 2.2 - Coisas importantes e significativas

sábado, abril 30, 2011

Apresentação do projeto - estudo das folhas

Classificação das folhas
          Quanto ao habitat
          Quanto à constituição
          Quanto à composição
          Quanto ao recorte
          Quanto à duração
          Quanto à forma do limbo
          Quanto às nervuras

Constituição de uma folha
Bainha: porção da folha que faz a ligação com o caule.
Pecíolo: eixo que suporta a superfície da folha.
Limbo: superfície da folha.
Página Superior: face voltada para o sol.
Página Inferior: face oposta ao sol.
Margem: linha que limita o limbo.
Nervuras: canais condutores (salientes) existentes no limbo.

Quanto ao habitat
Folhas aéreas: são folhas que existem no exterior da terra. Ex: jacinto-de-água
Folhas subterrâneas: são folhas situadas no interior da terra. Ex: cebola
Folhas aquáticas: são folhas que se encontram dentro de água. Ex: videira

Quanto à constituição
Folhas completas: são folhas que têm todos os constituintes – pecíolo, limbo, estípula e bainha.
Folhas incompletas: são folhas que lhes faltam constituintes – pecíolo, limbo e estípula.

Composição das folhas
Folhas simples: são folhas que têm apenas um limbo. Ex: quina do cerrado
Folhas compostas: são folhas com vários limbos unidos a um pecíolo. Ex: seringueira

Quanto ao recorte
Folhas inteiras: são folhas que têm a margem do limbo lisa. Ex: palmeira
Folhas recortadas: são folhas que têm a margem do limbo recortada. Ex: guaimbê-da-folha-ondulada

Duração das folhas
Folhas persistentes: são folhas que não caem. Ex: medronheiro
Folhas caducas: são folhas que caem todos os anos no outono. Ex: cerejeira

Limbo das folhas
Folha arredondada: limbo com forma “redonda”. Ex: Euonymus japonicus
Folha acicular: limbo com forma de “agulha”. Ex: pinheiro-bravo
Forma sagitada: limbo com forma de “seta”. Ex: singonio
Forma codiforme: limbo em forma de “coração”. Ex: amoreira-preta
Forma lanceolada: limbo em forma de “lança”. Ex: Vanilla planiofolia
Folha reniforme: limbo em forma de rim. Ex: hera terrestre ou erva redonda
Forma ovalada: limbo com forma oval. Ex: veigela
Folha orbicular: limbo em forma circular. Ex: Bagassa guianensis

Nervura das folhas
Folha uninérvea: folha aérea com apenas uma nervura. Ex: folha de pinheiro
Folha paralelinérvea: folha aérea com nervuras paralelas. Ex: folha de cana
Folha peninérvea: folha aérea com uma nervura principal e várias secundárias. Ex: folha de laranjeira
Folha palminérvea: folha aérea com várias nervuras principais a saírem da base do limbo. Ex: folha de plátano

Considerações finais
Este projeto foi baseado no trabalho de uma professora chamada Helena Borralho. Seu trabalho prima pela concisão e clareza, no qual pretendo me espelhar nos próximos projetos.

Escola Municipal Campo Alegre
alunos de 3ªa 8ªséries do EF
profª Julieta Miho Yamate


(Atividade 1.8 - Divulgação do projeto)

Pesquisa de campo: estudo das folhas

Este projeto contemplou a flora abundante e variada que circunda a escola.
Primeiramente, os vinte e seis alunos foram divididos em três grupos. Cada grupo coletou diferentes tipos de folhas, observando seu formato e sua conformação. São alunos da 3ª a 8ª séries do Ensino Fundamental, sob a orientação desta que lhes fala.
Após a coleta, procederam ao arquivamento das folhas em papel Kraft de tamanho 5x1m, por grupo.  Foram coladas com cola escolar.
Por fim, cada grupo pesquisou a classificação das folhas na internet.
Os conteúdos curriculares envolvidos neste projeto permeiam as ciências naturais, a matemática (no que se refere ao formato das folhas e na síntese do trabalho), a sociologia e a educação física.
Esta pesquisa teve a duração de uma manhã de aula.
A princípio, os alunos não se deram conta da importância do trabalho, porque achavam que não houvesse nada de interessante nas árvores e folhagens do cotidiano. Mas após a coleta e colagem das folhas, ficaram espantados com a variedade de forma e tamanho das folhas.
Outra motivação que alavancou este projeto foi o anúncio de que os trabalhos seriam levados para a feira de ciências. Oxalá sejam contemplados com honra e prêmios... Este projeto já representa uma grande conquista para os alunos e igualmente, para a professora.

Atividade 1.7 - Pesquisa por projeto